quinta-feira, 26 de abril de 2012

LIDANDO CONTRA A RAIVA CULTIVANDO O AMOR KHAFÉ


por Khaleb Bueno, sexta, 27 de maio de 2011 às 12:19


Penna... Poeta... Poesias... Protestos...

"Minha penna...
é minha arma...
só que corta pra dois lados...
mas In Sha Allah serei modesto e humilde em reconhecer minhas fraquezas e mazelas como Ser Humano Semelhante ao meu próximo.... Shalam & Shalom"

KHALEB BUENO - 2011
By Khaleb Bueno
"A primeira lei da natureza é a tolerância, já que temos todos uma porção de erros e fraquezas" (Voltaire)  "Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo."

Para muito de nós é dificil lutar contra a irritação. Alguns temos históricos de raiva, e assim tentamos reprimir nossos sentimentos. Outros ocultamos os sentimentos de coragem, fingindo que não existem, porque, no passado nunca puderam expressá-los.

Se algum de nossos problemas derivam de não sabermos de como expressarmos apropriadamente a nossa irritação, é possível que não procuremos lidar com eles. Talvez tentamos"deixá-los de lado", com a esperança de que desapareçam.

Avaliar [ponderar] como lidar com a irritação de forma adequada é parte importante da nossa auto avalição diária.

O Apostolo Paulo disse: "Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso façam com que vocês pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva. Não deem ao diabo oporunidade de tentar vocês."Efesios 4.26-27

Uma saída estabelecer um tempo limite diário para lutar com a nossa coragem; um tempo para encontrar a maneira de expressar nosso sentimentos e, então abandona-los [pessoas que relacionamos não entendem dessa importância].

Lutar contra a irritação rapidamente é importante, pois, quando deixamos que amadureça, ela se converte em armagura. A armagura é a raiva que foi enterrada e teve tempo para crescer [repudio, isolamento, humilhação, agressões].

A Bíblia nos adverte: "Abandonem toda amargura, todo ódio e toda raiva. Nada de gritarias, insultos e maldades!".

Notem que são três tipos de manisfetações, e três tipos de reações. Onde ha essas manisfetações da emoções, seguem essas reações destrutivas nos relacionamentos.

E nos orienta: "Pelo contrário, seja bons e atenciosos uns para com os outros. E perdoem uns aos outros, assim como D'us, por de Jesus Cristo, perdou vocês".

Será que o nosso proceder esta em seguir essa orientação? Ou estamos dando lugar a nossa carne? Dando desculpas para a nossa alma amargurada, escondendo e mascarando nossas emoções doentias culpando aos outros pelas suas reações, uma vez que eu as despertei por causa da minha amargura, ódio ou maldade.

Os Alcoolicos Anonimos nos ensinam que nunca devemos chegar ao ponto de estar muito famintos, zangados, sós ou cansados. Poderemos conseguir isso se logo lidarmos com a raiva tão logo apareça.

Mazal Tov
Shalam

LEITURAS SUGERIDAS

Sinopse - Sete Pecados Capitais - Os Guiness


As pessoas nesse último século tiveram a triste oportunidade de presenciar atos terríveis de maldade – milhões de pessoas torturadas e assassinadas -, ao mesmo tempo em que muitos presenciaram obras fantásticas de coragem e compaixão, como estas: camponeses franceses protegeram os judeus dos nazistas; Martin Luther King Jr. lutou pelos direitos civis dos negros enquanto conclamava seus compatriotas a amar seus inimigos. Exemplos do bem e do mal estão ao nosso redor, mas muitas pessoas se perguntam se realmente existe qualquer padrão ético que sirva de alicerce para a vida.

Será que há algo verdadeiramente certo ou errado?

Para responder a essa pergunta, Os Guinness mergulhou na tradição ocidental dos sete pecados capitais e das sete virtudes encontradas nas bem-aventuranças de Jesus.

Sete pecados capitais: navegando através do caos em uma era de confusão moral oferece reflexões de alguns dos melhores pensadores dos últimos dois mil e quinhentos anos sobre os maiores conflitos do coração humano: Tolstoi, sobre a avareza; Nathaniel wtHahorne, sobre a inveja; o filósofo romano Sêneca, sobre a raiva; D. H. Lawrence, sobre a libertinagem.

Outras obras também são citadas, como Os miseráveis, de Victor Hugo, a fim de retratar as virtudes que servem de contraponto para cada vício.

328 pgs.


Sinopse - Raiva - Seu bem, seu mal - Esther Carrenho


* Qual a importância que você dá às suas emoções?
* Você sabe reconhecer e expressar seus sentimentos?
* Como você lida com a raiva?
* É possível classificar os sentimentos em bons ou ruins?

Neste livro esclarecedor e instigante, Esther Carrenho convida os leitores a identificar vários sentimentos e fazer deles grandes aliados em prol de seu potencial criativo.

Focalizando especificamente a raiva, a autora se vale de sua experiência para autenticar conceitos fundamentais à saúde emocional. Você poderá encontrar respostas para seus questionamentos ao se identificar com outras pessoas que também buscam reconhecer e administrar seus sentimentos de raiva, em lugar de bloqueá-los e reprimi-los.

Com linguagem simples e acessível, este livro será muito útil a todos que desejam equilibrar emoção e razão de forma construtiva, produzindo bem-estar tanto para si mesmos como para os que estão próximos. Viva melhor!



Sinopse - As Cinco Linguagens do Perdão


Amar é nunca ter de pedir perdão.” Essa frase, ainda na moda, é do filme Love Story, de 1970. Trata-se de uma inversão de valores, pois tomar a iniciativa de pedir perdão é demonstração de respeito, carinho, maturidade espiritual e psicológica.

Mas como saber o jeito certo de se desculpar?
Como ter certeza de que o pedido de perdão transmitirá sinceridade e sensibilizará a parte prejudicada?

Em As cinco linguagens do perdão, os experientes conselheiros Gary Chapman e Jennifer M. Thomas abordam com competência este delicado e importante processo nos relacionamentos: o pedido de perdão — talvez o mais difícil, por envolver humildade e coragem, além de imprevisibilidade do resultado.

Eles analisam dezenas de casos e relatos, apontam as principais barreiras, identificam as cinco áreas de maior sensibilidade das pessoas e oferecem orientação prática para obter a cura pessoal e o restabelecimento das relações.


Sinopse - Como mudar o que mais irrita no casamento - Gary Chapman


Certas coisas nunca mudam... mas dá para mudar as coisas erradas.

“Ele é assim mesmo, nunca vai mudar”. “Ela sempre foi desse jeito, não espere mudanças”. Essas duas declarações — recorrentes em muitos casamentos — revelam tanto uma atitude quanto um desejo. Se, por um lado, a queixa está relacionada a certa frustração por ter de conviver com traços de personalidade, hábitos, manias e vícios que o cônjuge possui ou mantém, por outro demonstra a expectativa reprimida de que, um dia, aquela pessoa que parecia tão perfeita na época do namoro poderá mudar para melhor.

Há quem considere isso uma esperança vã. Mas não o Dr. Gary Chapman. O autor de As cinco linguagens do perdão, As quatro estações do casamento, O casamento que você sempre quis e outros livros de sucesso, publicados no Brasil pela Editora Mundo Cristão, já viu muitos casos assim durante mais de três décadas como conselheiro familiar e matrimonial.

Ele garante que é possível promover essas mudanças saudáveis no comportamento do cônjuge, e sem a necessidade de utilizar jogos psicológicos, chantagens ou outros tipos de manipulação.

Os três fatores que regem esse processo (reconhecimento de que alguma coisa começou errada, compreensão quanto ao poder do amor e comunicação adequada) são analisados com inteligência e sensibilidade em como mudar o que mais irrita no casamento, um guia de aprimoramento da

FRASES DO KHALEB BUENO